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sexta-feira, 24 de agosto de 2018

Dicas para comprar um veículo seminovo financiado


O mercado de venda de veículos seminovos está aquecendo no Brasil, segundo informações da Federação Nacional das Associações dos Revendedores de Veículos Automotores (Fenauto). Até o mês de junho deste ano, a entidade informa que houve um acréscimo de 1,1% no volume de negociações em relação ao mesmo período de 2016. Ainda que os meses de maio e de junho tenha havido uma retração nas vendas em comparação ao ano anterior, na ordem de 8,6% e 7,6 %, respectivamente, a federação acredita que o movimento para o segundo semestre é promissor.



Se você está pensando em adquirir um veículo usado utilizando financiamento, veja algumas recomendações para que sua transação seja um sucesso.

1 – renda comprovada determina aquisição de financiamento

O grande influenciador para a compra de um carro é o poder de renda do comprador do veículo. Ou seja, quanto mais garantias você tem sobre a sua renda mensal, maior a chance de conseguir o financiamento. Porém, para carros mais populares, de até R$ 40 mil, são mais fáceis de financiar.

2 – As marcas com maior facilidade de financiamento

Segundo dados da Volanty, marketplace de venda de veículos seminovos, os veículos mais vendidos em financiamento são os das marcas Volkswagen, Fiat, Ford e Chevrolet. Isso acontece, porque são as marcas mais conhecidas e consolidadas no mercado.

3 – As marcas mais difíceis de conseguir financiamento

Os bancos geralmente não aceitam financiamento de carros de marcas chinesas e coreanas como Jac, Effa, Haffei, Topic, Lifan, Chery e Geely. Isso ocorre, porque eles são difíceis de serem segurados, uma vez que as peças desses veículos são caras e difíceis de achar no Brasil. Por efeito cascata, sem seguro, se o carro for furtado, a chance do cliente continuar pagando o financiamento diminuem.

4 – O que o brasileiro precisa para conseguir o financiamento

É importante que o consumidor tenha seus informes de rendimento em dia; comprovante que o valor do seu rendimento é pelo menos duas vezes maior que a parcela a ser financiada e ter a quantia de 20% do valor de entrada.


Fonte: EBRASIL

quarta-feira, 22 de agosto de 2018

Em três anos, preço do carro zero km sobe até 55,9%




De acordo com um estudo da consultoria Jato Dynamics, os preços dos carros zero km no Brasil subiram em média 55,9% nos últimos três anos, evidenciando aquilo que o consumidor já percebeu. A pesquisa registrou dados de quatro segmentos importantes do mercado nacional no período entre 2015 e 2018.
Foram analisados hatch compacto, sedã compacto, sedã médio e SUV. Começando pela base, os hatches compactos – que são a base do mercado – tiveram alta expressiva de 23,8% no período. O preço médio do segmento em 2015 era de R$ 45.615. Agora já está em R$ 56.485, um aumento médio de R$ 10.870.
Porém, se os hatches compactos subiram bem nos últimos três anos, os sedãs compactos praticamente estagnaram em termos de preços, tendo sido verificada na pesquisa alta de apenas 0,5% desde 2015. A média de preços naquela época era de R$ 58.371 e agora está em R$ 58.692, tendo assim um acréscimo de R$ 321.


Note que no período, o mercado recebeu três players de peso, sendo eles VW Virtus, Fiat Cronos e Toyota Yaris Sedan, respectivamente. Não diferente, porém, os hatches compactos também ganharam Fiat Argo, VW Polo e Toyota Yaris. Mas, se você acha que esse segmento exagerou na alta dos preços, então prepare-se, pois os sedãs médios simplesmente decolaram.
Com um acréscimo de nada menos que 55,9% nos preços, de acordo com a pesquisa da Jato Dynamics, os sedãs do segmento médio catapultaram de faixa de atuação, pulando de R$ 65.247 – preço médio em 2015 – para impressionantes R$ 101.781! Quem busca um carro desse perfil, simplesmente paga R$ 36.534 a mais. Ou seja, dá para comprar com isso Renault Kwid, Fiat Mobi e Chery QQ, por exemplo.
Já o segmento queridinho do mercado, o de SUV, teve alta de 22,5%. O mercado de utilitários esportivos – que pelo nível de preços é de compactos – pulou de preço médio de R$ 80.283 em 2015 para R$ 98.365. Alta de R$ 18.082, o que dá para comprar uma boa moto de 300 cm3 ou mais.


quinta-feira, 16 de agosto de 2018


Negócios de veículos com quilometragem de quatro a oito anos de uso avançaram 22,4% no primeiro semestre



No grupo de seminovos e usados, a venda de automóveis de passeio e comerciais leves patinou no primeiro semestre no Rio Grande do Sul. De janeiro a junho, o Estado registrou a negociação de 394,3 mil veículos, aponta a Federação Nacional das Associações dos Revendedores de Veículos Automotores (Fenauto) — uma queda de 0,5% em relação a 2017.  

Na soma de todos os segmentos, a venda de veículos usados com quilometragem de quatro a oito anos avançou 22,4% no primeiro semestre. Entre os veículos com nove a 12 anos, o crescimento foi de 33,9%. Já entre os com 13 anos ou mais, a alta alcançou 20,3%.
O desempenho dos carros seminovos, com até três anos de rodagem, provocou a queda geral: o percentual de venda caiu 54,7% no Estado. De acordo com o presidente da Associação dos Revendedores de Veículos Automotores do Rio Grande do Sul (Agenciauto/Fenauto-RS), Rodrigo Dotto, a queda nas vendas de carros zero-quilômetro na crise afetou os seminovos. 

— Como houve baixa nos negócios de carros zero-quilômetro durante a crise, o setor de seminovos ficou com menos matéria-prima disponível. A venda de carros novos ainda não aumentou no nível esperado. Por isso, houve queda nos seminovos, hoje escassos no mercado — avalia Dotto. 

Além de automóveis de passeio e comerciais leves, o levantamento da Fenauto abrange comerciais pesados e motos. 

— O atual momento é favorável para os usados. As pessoas não estão querendo gastar tanto. Esse crescimento deve ser mantido até o final do ano — projeta Dotto.


Fonte: Gauchazh

quarta-feira, 8 de agosto de 2018

Mercado de seminovos aquecido


Com mais de 5,1 milhões de emplacamentos no primeiro semestre, seminovos vendem quase cinco vezes mais que carros zero km




Rio - O mercado de automóveis seminovos e usados no Brasil volta, aos poucos, a aquecer a economia nacional. Só no primeiro semestre deste ano, mais de 5,1 milhões de carros foram negociados. O resultado é quase cinco vezes superior ao número de carros zero. Neste cenário, segundo dados da Federação dos Revendedores de Veículos (Fenauto), a venda de usados e seminovos alcança uma média superior a 1 milhão de unidades comercializadas por mês.Com os preços dos carros zero quilômetro cada vez maiores, os seminovos e usados vem se tornando cada vez mais interessantes. Isso porque o preço de veículos saídos de fábrica não param de aumentar no país. Para se ter uma ideia, no caso dos sedãs compactos, o valor pulou de R$ 40.233 mil (2015) para R$ 51.440 mil (2018) em apenas três anos, segundo levantamento realizado pelo DIA. A diferença entre os anos representa um aumento médio de 28,2%.


CARROS DE ATÉ R$ 30 MIL


Para Vinicius Ribeiro, presidente e proprietário da Carbens, cooperativa de bens automotores, adquirir um seminovo atualmente na faixa de preço dos 30 mil pode gerar vantagens de custo-benefício superiores à maioria dos carros novos. "Hoje, existem no mercado carros de longa durabilidade, principalmente entre os sedãs compactos. A grande vantagem é que esses veículos oferecem pouca manutenção e uma boa confiança ao comprador", explica.Segundo o profissional, a demanda por veículos de entrada cresceu de três anos para cá. Um dos motivos que justificam esse crescimento foi justamente a expansão de transporte feito com o uso de aplicativo para celular, como Uber, Cabify e 99.


TRANSPORTE POR APLICATIVO


"Os serviços de transporte por aplicativo vieram para ficar. E, com eles, a demanda por carros de diversos segmentos só cresceu. Nesse sentido, temos muitas opções boas disponíveis para quem pretende adquirir um modelo até R$ 30 mil", comenta.


MECÂNICO DE CONFIANÇA


Além da quilometragem e do valor, o gerente de vendas da Fiorenza, Marcelus Regis, sugere que o futuro proprietário deve verificar a condição do veículo nos mais variados aspectos. "As concessionárias costumam ter um cuidado maior com a situação do veículo. Mas o potencial proprietário deve se atentar a todos os detalhes possíveis antes de fechar a compra. De preferência, se o negócio for entre particulares, é indicado que ele leve um mecânico de sua confiança. Só o profissional vai poder avalizar a decisão", argumenta.Após um levantamento realizado pela reportagem com algumas multimarcas na cidade do Rio, foi possível listar alguns modelos com preços que variam de R$ 30 mil a até R$ 70 mil, que podem ser um bom negócio para quem pretende comprar um carro seminovo. A lista também considera os valores obtidos pelo site Kelley Blue Book (KBB), um portal especializado em comparativos de veículos.


Ar-condicionado potente é atrativo




Equipado com um motor 1.4 de 80 cv, o Peugeot 207 atractive linha 2015 tem preços que variam entre R$ 26 e R$ 28 mil. Os destaques do modelo são: direção elétrica assistida, câmbio manual, com boa relação de marchas, e ar-condicionado potente. Suspensão e isolamento acústico também são pontos positivos. Segundo o site KBB, a maioria dos 207 disponíveis no mercado tem quilometragem média de 34 mil km. De acordo com o Inmetro, o consumo na cidade é de 10,6 km/l e na estrada 13,7 km/l, sempre na gasolina. Pesa negativamente no modelo a falta de um computador de bordo.


Motor potente e design compacto




O Nissan March se vale da proposta urbana para atrair um público cada vez maior. Na linha 2015, o modelo já contava com itens de série importantes para a maioria dos brasileiros, como ar-condicionado, direção com assistência elétrica, computador de bordo e banco do motorista com ajuste de altura.Segundo o KBB, o preço pode variar entre R$ 28 e R$ 30 mil. Em relação à quilometragem dos modelos no mercado, o portal aponta a marca de 34 mil km. Graças ao motor potente e proporções compactas, o modelo é eficiente. Segundo o Inmetro, o carro faz 12,3 km/l (cidade) e 14,5 km/l (estrada).


Design imponente chama atenção




O Ford Ka 2015 foi a primeira linha após a atualização do hatch. A versão SE, equipada com motor 1.0 de 80 cavalos, se destaca pelo design mais imponente da nova geração. No mercado, os preços do modelo podem variar de R$ 27 mil até R$ 30,5 mil. Assim como no caso do Peugeot 207 Active 1.4, o modelo da Ford tem quilometragem média de 34 mil km, podendo variar para mais ou para menos, de acordo com levantamento do site KBB. Segundo o Inmetro, o consumo de combustível na cidade é de 13,1 km/l e na estrada pode atingir os 15 km/l. O parâmetro foi estipulado com base na utilização de gasolina.


O líder de vendas dos modelos SUV




Desde o seu lançamento em 2016, o Jeep Renegade está entre os SUVs mais vendidos do mercado nacional. À época, com design diferente de tudo que era oferecido, o modelo se destacou. A versão Sport, equipada com o motor 1.8 ETorq flex, tem importantes itens de conforto e tecnológicos.De acordo com a KBB, os preços do modelo variam de R$ 59 mil a 63 mil. Por ser de 2016, os modelos disponíveis no mercado tem uma quilometragem média baixa: 23 mil quilômetros. O consumo de combustível do modelo na cidade e estrada é 9,6 km/l e 10,7 km/l, respectivamente.


O sedã médio mais querido do Brasil




Entre os líderes de venda, o Toyota Corolla é um dos sedãs médios mais desejados. Na linha 2015, a versão com o preço mais atraente é a XEI. Equipada com motor 2.0 de 16 válvulas e câmbio automático do tipo CVT, tem propulsor de 153 cavalos de potência e 20,3 kg de torque.Segundo levantamento da KBB, ele é encontrado a partir de R$ 70 mil. A média de rodagem dos modelos à venda é de 34 mil quilômetros. São destaques entre os itens do modelo: ar-condicionado digital, vidros elétricos do tipo "um toque" nas quatro portas, retrovisor eletrocrômico e sistema multimídia em tela de 6,1 polegadas, que traz GPS, câmera de ré, DVD e TV digital.


Um grande espaço interno




Experiente no segmento, o Cobalt continua sendo uma ótima opção entre os sedãs médios. Grande espaço interno, materiais de qualidade e o maior porta-malas da categoria (563 litros) fazem do modelo uma ótima compra. Com um motor 1.8 de 109 cavalos, a versão LTZ do Cobalt 2017 faz bem o seu papel.De acordo com a KBB, os preços do sedã médio da Chevrolet variam de R$ 55 mil a até R$ 59 mil. Por ter menos de um ano, a quilometragem média do modelo topo encontrado à venda é de pouco mais de dez mil quilômetros. Já avaliado pelo DIA, o modelo tem consumo médio de 12 km/l (cidade e estrada).

Fonte: O DIA

quinta-feira, 2 de agosto de 2018

Jimny tem nova versão ‘preparada’ para trilhas

A Suzuki revelou uma nova versão para o Jimny vendido no Brasil. A Desert tem itens exclusivos como bagageiro no teto e a suspensão elevada em 68 milímetros. Há também pneus especiais para uso fora de estrada e proteção extra na parte de baixo do utilitário. A versão custa R$ 85.990.



As unidades são pintadas de bege, cor criada especialmente para o Jimny Desert e inspirada em areia. Os retrovisores são cinza e o modelo tem aplicações que remetem ao mapa mundi nas laterais.

Dentro, a Suzuki melhorou o revestimento dos bancos, que também têm costuras bege. A cor também está nas saídas de ar e na parte central do painel. De série, o Jimny vem equipado com ar-condicionado, direção hidráulica e trio elétrico.

Uma central multimídia com tela de 7″ e suporte a Android Auto e CarPlay está disponível. A unidade pode ainda transmitir imagens de uma câmera de ré instalada como acessório.

Sob o capô do Jimny



O motor é o mesmo das outras versões. Um pequeno 1.3 de 80 cv e 11,2 mkgf envia força para as rodas traseiras. A tração nas quatro rodas é acionada por meio de botões no painel e há caixa reduzida.



O modelo continua sendo vendido nas outras versões já existentes. A gama do Jimny começa na versão 4All, de R$ 69.990. A 4Sport, na qual a Desert é baseada, custa R$ 77.990.


Fonte: Jornal do Carro