De acordo com a entidade,
foram 1.166.663 unidades emplacadas de janeiro a junho, enquanto no ano
passado, o número para o mesmo período foi de 1.019.208 veículos vendidos.
A venda de veículos subiu
14,5% no primeiro semestre de 2018, informou a associação das concessionárias,
a Fenabrave, nesta terça-feira (3).
Somando automóveis, comerciais
leves, ônibus e caminhões, um total de 1.166.663 unidades foram emplacadas de
janeiro a junho, enquanto no ano passado, o número para o mesmo período foi de
1.019.208 veículos vendidos.
Alta
de 3,7% em junho
No mês de junho, o setor de
veículos vendeu 201.987 unidades, o que representa alta de 3,7% em relação a
junho de 2017, quando 194.796 unidades foram comercializadas.
No entanto, na comparação com
maio, que alcançou 201.870 unidades, a venda ficou estável com um pequeno
avanço de 0,06%.
De acordo com a Fenabrave, a
Copa do Mundo segurou as vendas em junho. A média diária de vendas de
automóveis caiu de 8.975 para 8.743 unidades no primeiro dia de jogo do Brasil
(22), o que significa cerca de 5 mil emplacamentos a menos.
No entanto, o maior impacto
negativo veio da greve dos caminhoneiros e da queda no índice de confiança dos
consumidores, segundo Alarico Assumpção, presidente da entidade. Por isso, as
estimativas para este ano foram revisadas.
Projeções
revistas
Veja
o que mudou:
·
Automóveis: previa crescimento de 13,2%, agora
prevê alta de 9,9%
·
Comerciais leves: previa crescimento de 11,6%,
agora prevês alta de 8,7%
·
Caminhões: previa crescimento de 10,3%, agora
prevê alta de 24,8%
·
Ônibus: previa crescimento de 4,7%, agora prevê
queda de 4,1%
·
Motocicletas: previa crescimento de 6,1%, agora
prevê alta de 7,7%
Caminhões
O setor de caminhões foi o que
apresentou melhor desempenho no primeiro semestre de 2018. No total, foram
32.338 unidades emplacadas de janeiro a junho, registrando crescimento de 50,7%
em relação aos primeiros seis meses de 2017.
Segundo a entidade, os dados
mostram que o segmento está se recuperando, ainda que a alta seja sobre uma
base muito baixa registrada no ano passado.
O movimento é ajudado pelo
aumento nos financiamentos, principalmente no Crédito Direto ao Consumidor
(CDC), e queda da inadimplência, mesmo com uma previsão de crescimento menor do
PIB brasileiro para este ano.
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Fonte: G1
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