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segunda-feira, 27 de março de 2017

Nissan vai trocar de presidente no Brasil; Marco Silva assume

Ele será o substituto de François Dossa. Montadora também contratou argentino Guy Rodriguez, ex-Ford, como vice-presidente de vendas e marketing para Am. Latina.

Marco Silva será o novo presidente da Nissan no Brasil

A Nissan do Brasil terá novo presidente a partir do mês que vem. O brasileiro Marco Silva vai substituir o francês naturalizado brasileiro François Dossa. Ele atualmente é vice-presidente de administração e finanças para a América Latina, cargo que também continuará exercendo.

O destino de Dossa, que esteve à frente da operação brasileira desde 2013, ainda não foi anunciado pela montadora, mas deverá envolver troca de posições globais.

Silva tem mais de 20 anos de experiência no setor automotivo. Ele atuou no Brasil, Venezuela, Coreia do Sul, Suíça e China, e entrou na Nissan em 2015, como diretor financeiro.

Apesar de ter vindo também de finanças, Dossa fez carreira no setor bancário: antes da Nissan, foi CEO do banco Société Generale para o Brasil e América Latina e diretor de finanças de exportação do banco Paribas em Paris, na França.

Ex-Ford é contratado

Também para a América Latina, foi contratado Guy Rodriguez, ex-Ford. O argentino será o vice-presidente de vendas e marketing, reportando-se a Jose Luis Valls, que chefia a região, com sede no México.

Rodriguez até então era diretor de marketing e vendas de automóveis na Ford do Brasil.
"A Nissan está empenhada em crescer na América Latina. Nossos investimentos na produção local, produtos e expansão de negócios são liderados por grandes talentos. A grande experiência de Guy Rodriguez na indústria e na região reflete nossa visão de continuar a construir uma equipe forte, focada nos clientes latino-americanos de hoje, mas também de amanhã", disse José Valls, Chairman da Nissan América Latina.
Rodriguez substituirá José Román, que foi chamado a presidir a marca Datsun, no Japão.

Mudanças em série

Desde o início do mês, a Nissan vem anunciando uma série de mudanças em cargos-chave. A primeira foi a saída do brasileiro Carlos Ghosn do comando da montadora, para se dedicar à Mitsubishi, marca da qual a empresa se tornou maior acionista em 2016.

Ghosn continuará no conselho da Nissan e seguirá chefiando a aliança com a Renault.
A Nissan também anunciou a aposentadoria do diretor de design Shiro Nakamura, famoso pela criação dos "crossovers" da marca, como o Juke, e pela renovação do sedãs. Ele será substituído pelo mexicano Alfonso Albaisa, que comandava a área na Infiniti. Para o lugar de Albaisa foi chamado o ex-designer da BMW, Karim Habib.

Os anúncios coincidem com o fim do ano fiscal japonês.

O que dizem as primeiras avaliações do Bugatti Chiron?

Esportivo custa o equivalente a R$ 8,2 milhões e já foi dirigido pela imprensa britânica

Bugatti Chiron reinterpreta o Veyron com traços futuristas
Dizem as más línguas que os Bugatti são os carros franceses mais respeitados do mundo. O Chiron, mais novo carro da marca, já passou pelo crivo da imprensa britânica. Será que ele é capaz de sustentar a boa herança deixada pelo Veyron?

Richard Meaden, da Evo Magazine, matou uma charada ao explicar as diferenças entre o motor W16 8.0 e o usado pelo Veyron. São 1.500 cv e ‎163,2 mkgf de torque entre 2.000 rpm e 6.000 rpm – 300 cv e 10,2 mkgf a mais –  que só foram alcançados porque a grande maioria dos componentes internos são novos, até o virabrequim.

Além disso, os quatro novos turbocompressores são maiores, o que só não aumenta o turbo-lag (atraso da resposta do turbo) pois apenas duas trabalham até os 3.800 rpm – só depois a outra dupla entra em ação.

Destaque da traseira, a lanterna parece flutuar
O câmbio de dupla embreagem da Ricardo mantém as sete marchas, mas os discos de embreagem são mais pesados e as engrenagens são mais leves para o Chiron.

O resultado, de acordo com a mesma publicação, é de empalidecer o Veyron. O Chiron tem comportamento mais explosivo e deixa o motorista mais conectado à máquina. A percepção de ter doses monstruosas de potência e torque disponíveis é maior, mas sem perder o jeitão de carro pesado. Mesmo assim, a sensação é perturbadora para o motorista.

Quadro de instrumentos marca até os 500 km/h
Matt Prior, da Autocar, pontua que o Chiron leva a aceleração a um outro nível. Há um pequeno atraso entre o momento que o acelerador é pressionado e a força jogando o corpo contra o banco. A partir daí, o motor passa a rugir cada vez mais forte e a paisagem se transforma em borrão. Diz ele que o ronco do motor não tem alma, mas também não é desagradável (então tá!).

Prior olha para o Chiron como um carro normal e garante que dirigir ele é quase tão fácil quanto dirigir um Golf, no sentido da facilidade para se adaptar ao carro, entender seus botões e se ajustar na posição de dirigir. O espaço para os dois passageiros é bom, mas a visibilidade seria mediana.

Esse é o porta-mala do Chiron. Afinal, só cabe uma mala…
Os modos de condução do Chiron mostram que ele não é exatamente um carro normal. Há três opções: o EB padrão, Highway (para estrada) e Handling (para pistas ou uma tocada mais forte). Se nos dois primeiros ele é confortável e suave como se espera de um carro com acabamento tão refinado, o modo Handling mostra como o Chiron pode ser bruto.

Nessa opção, mudam as respostas do acelerador, dos amortecedores adaptativos e o peso da direção. Prior diz que o volante chega a ficar excessivamente pesado, além de só retornar sozinho em manobras para a direita. Por outro lado, ele garante que o Chiron é bem controlável e bom de pilotar: estaria mais para um Porsche 911 GT3 do que para uma Ferrari 488 GTB.

Freios são carbocerâmicos e há um auxílio da asa traseira, que também funciona como freio aerodinâmico 
Ambos os jornalistas fazem ressalvas com relação ao conforto da suspensão e antecipam que ela só será confortável em lugares com boas estradas. Para eles, o Chiron não seria nada confortável nas rodovias belgas. Imagine no Brasil…

Obviamente, o que realmente impressiona são os números de desempenho. O zero a 100 km/h se dá em 2,5 s, praticamente em primeira marcha. Os 200 km/h são alcançados em 6,5 s e os 300 km/h, em 13,6 s. Os pneus desenvolvidos pela Michelin só aguentam até os 418 km/h.
Caso o proprietário consiga um lugar para acelerar seu Chiron com tudo, basta usar uma segunda chave para ativar o modo que permite chegar aos 420 km/h – no Handling, a velocidade não ultrapassa os 380 km/h, embora exista a possibilidade de programar este limitador. A limitação de velocidade é eletrônica, mas também está ligada aos pneus. A Autocar estima que o Chiron seja capaz de passar dos 440 km/h.

Serão fabricadas 500 unidades do Bugatti Chiron, sendo que aproximadamente 250 já estão vendidos. O preço de cada um? R$ 8,2 milhões, sem impostos. Richard Maeden conta que boa parte doas abonados clientes já possuem um Veyron e alguns encomendaram duas unidades: uma para o início da produção e outra para o final, quando, se repetirem a estratégia do Veyron, surgirão séries especiais únicas.

Placas sobre o motor lembram o qual grande ele é e também sua potência

Maeden conclui dizendo que não existe nenhum outro carro que seja capaz de alternar tanto entre o conforto e a selvageria, nem capaz de alcançá-lo em refinamento técnico. Basta dizer que sua estrutura é toda de fibra de carbono, dividida entre a parte frontal e a traseira, onde está o motor. Estes dois nichos são unidos por 10 parafusos de titânio e a rigidez é de 50,000Nm por grau, algo comparável apenas com os protótipos que correm nas 24h de LeMans.


Maeden deu cinco estrelas para o Chiron, enquanto Prior não deu mais que quatro. O repórter da Autocar diz que criar um carro capaz de passar dos 400 km/h mantendo o conforto, o interior refinado e, principalmente, sua agilidade, é algo bastante ousado e que aumenta o nível de exigência de sua avaliação.

Para o Grupo Volkswagen a melhor notícia é que desta vez a Bugatti lhe dará algum lucro a cada carro vendido, não prejuízo, como ocorria nos tempos do Veyron.

http://quatrorodas.abril.com.br/noticias/o-que-dizem-as-primeiras-avaliacoes-do-bugatti-chiron/

sexta-feira, 24 de março de 2017

Grandes Brasileiros: Volkswagen Passat LSE

Criado para exportação, o "Passat Iraque" rendeu uma interessante versão LSE no Brasil

Presença forte tanto nas ruas daqui como no Oriente Médio (Christian Castanho/Quatro Rodas)
São poucos os países em que algum personagem brasileiro supera a popularidade de Pelé e Ronaldo Fenômeno. O Iraque é uma dessas exceções. Basta andar nas ruas para encontrar exemplares de Volkswagen Passat fabricados aqui, já na terceira idade, em plena labuta.
Entre 1983 e 1988, ano em que nosso Passat saiu de linha, 170.000 unidades da versão LSE deixaram a fábrica de São Bernardo do Campo (SP) rumo ao Oriente Médio. O destino rendeu o apelido “Passat Iraque”. Era uma época em que a VW brasileira buscava novos mercados, o que também a fez levar o Voyage aos Estados Unidos, sob o nome de Fox.

A transação do Iraque tinha um caráter inusitado, já que os carros eram pagos em petróleo, repassado à Petrobras. Quando esta teve um excedente do produto, sobrou “Passat Iraque”. A solução? Vendê-lo no Brasil, o que ocorreu a partir de junho de 1986. Com o Santana no topo da linha e a aposentadoria do Fusca no mesmo ano, o Passat tornou-se o VW de passeio mais antigo em produção.

Lançado em 1974, o Passat brasileiro ganhou versão de quatro portas para 1975. A LSE 1978, de Luxo Super Executivo, assumiu o papel de Passat mais luxuoso. Reunia conforto de quatro portas, motor do esportivo TS, quatro apoios de cabeça e ar-condicionado opcional. Até a chegada do Santana, em 1984, foi nosso VW mais sofisticado.

Fastback ou sedã, será que alguém se importava? (Christian Castanho/Quatro Rodas)
“Sem gastar quase nada, utilizando apenas componentes de produção normal, a Volkswagen conseguiu apresentar um sedã executivo que lhe permite lutar por uma faixa de mercado até então inexplorada por ela”, afirmou Claudio Carsughi na edição de novembro de 1977 de QUATRO RODAS.
Ele já criticava imperfeições no acabamento, o que tornaria a ocorrer em testes subsequentes da versão. Em 1983, o LSE ganhou o sobrenome Paddock. Para 1986, o Passat nacional adotou o motor AP600 de biela longa e 85 cv, baseado no do Santana.
Mas o “Passat Iraque” manteve o MD 270 de 72 cv para simplificar o envio de peças de reposição. O câmbio do modelo de exportação tinha só quatro marchas, uma a menos que o Passat local. Outras alterações eram o radiador de cobre, pneus radiais têxteis (de aço daqui), ventilador de 250 W (contra 180 W), chapa de proteção do motor de série, pára-barro, quatro ganchos de reboque (dois a mais) e carpete de 10 mm (ou 4 mm extras).

O MD 270 permaneceu para facilitar suprimento de peças (Christian Castanho/Quatro Rodas)
Ele vinha nas cores branca, azul ou vermelha, esta com três opções de tom. Fora o azul, que tinha estofamento cinza, as demais cores traziam bancos vinho, exigência local à qual nem os Mercedes escapavam.

No teste de outubro de 1986, o texto afirmava que a rede Volkswagen temia que o Passat LSE para exportação encalhasse no pátio. Para a surpresa geral, até filas se formaram. Além do acabamento esmerado, com painel completo, o ar-condicionado, essencial para a variação climática iraquiana, era um atrativo, apesar de a motorização ter sido rebaixada e o câmbio ter só quatro marchas.

Revestimento cinza, exclusivo da cor azul: o padrão era vinho (Christian Castanho/Quatro Rodas)
Conta-giros, luzes-espia, relógio digital e até econômetro (Christian Castanho/Quatro Rodas)
Há um ano, o comerciante paulista Olpheo Augusto Junior comprou o exemplar 1987 das fotos. Embora há quatro meses ele tenha vendido o carro a um amigo, o Passat continua sob seus cuidados. A exemplo dos Passat que aparecem na cobertura de TV sobre o Iraque, o carro rodou todos esses anos e hoje marca 200.000 quilômetros.

Além de velas, o comerciante precisou trocar amortecedores, molas e pneus. O estepe é original. No Oriente ou no Ocidente, os anos comprovam que, mais que suas comodidades e vantagens, a maior virtude do “Passat Iraque” era mesmo sua resistência.
http://quatrorodas.abril.com.br/noticias/grandes-brasileiros-volkswagen-passat-lse/

terça-feira, 21 de março de 2017

Land Rover inicia pré-venda do novo Discovery por R$ 363 mil

Redução de peso de nada menos que 480 quilos é o destaque da nova geração

A quinta geração do SUV terá três versões de acabamento no Brasil

Após apresentá-lo ao público brasileiro durante o último Salão do Automóvel de São Paulo, a Land Rover revelou os preços oficiais do novo Discovery no país. Serão oferecidas três versões de acabamento (SE, HSE e HSE Luxury), combinadas a duas opções de motorização – sendo uma delas importada apenas sob encomenda.

Colunas “C” pintadas na cor da carroceria são marca registrada do modelo

A quinta geração do modelo (que se chama simplesmente Discovery em vez de Discovery 5) traz o mesmo motor 3.0 V6 turbodiesel de seu antecessor, entregando 258 cv e torque máximo de 61,2 mkgf. Porém, a Land Rover afirma que a redução de peso de até 480 kg entre gerações (de assustadores 2.558 para 2.078 kg) faz o novo Discovery ser mais rápido, mais seguro e mais econômico do que o antigo modelo.

Com tal configuração, ele agora acelera de 0 a 100 km/h em 8,1 segundos. Além do peso, a aerodinâmica ficou mais afiada, com redução de 15% no arrasto aerodinâmico.

A marca oferecerá também o motor 3.0 V6 a gasolina (340 cv e torque máximo de 45,9 mkgf), capaz de acelerar de 0 a 100 km/h em 7,1 segundos, mas apenas sob encomenda – se for essa a escolha, os preços caem, em média, R$ 10 mil. A transmissão automática de oito marchas fabricada pela ZF e o sistema de tração nas quatro rodas equipam todas as configurações.

Várias opções de cores no revestimento interno
Central multimídia tem tela de 10,2 polegadas na versão HSE Luxury

Por R$ 363.000, a versão de entrada SE será importada com faróis full led, rodas de 19 polegadas, bancos revestidos em couro com ajustes elétricos, ar-condicionado digital bizona, sensores de estacionamento dianteiro e traseiro, câmera de ré, central multimídia com tela de oito polegadas e navegador GPS, sistema de som com 10 alto-falantes e Bluetooth.

A versão HSE (R$ 363.000) traz faróis de neblina, rodas de 20 polegadas, faróis full led com facho inteligente, coluna de direção com ajustes elétricos, abertura elétrica do porta-malas, ar-condicionado digital trizona, sistema de som com 11 alto-falantes, navegador GPS e central multimídia InTouch Control Pro com tela central de 10,2 polegadas.

O Discovery HSE Luxury sai por R$ 429.000 e acrescenta teto solar panorâmico elétrico, bancos dianteiros climatizados, maçanetas com acabamento cromado, iluminação interna configurável, rodas de 20 polegadas, geladeira no console central, bancos revestidos em couro Windsor com 16 ajustes elétricos, sistema de som com 17 alto-falantes, câmera 360 graus, abertura do porta-malas por gestos e TV digital.

Traseira tem espaço da placa com desenho assimétrico

Para marcar a chegada do SUV, a marca venderá a série especial First Edition. Limitada a apenas 55 unidades no Brasil, ela custa R$ 469.000 e é baseada na versão HSE Luxury.

Oferece rodas de 21 polegadas, detalhes externos pintados de preto, segunda e terceira fileira de bancos com rebatimento elétrico, acabamento exclusivo, volante com aquecimento, bancos com acabamento exclusivo, destravamento das portas e partida do motor sem chave, Activity Key (pulseira a prova d’água que destrava as portas sem chave), sistema de tração 4×4 Terrain Response 2 e barras longitudinais no teto. Serão vendidas apenas três cores: Laranja Namib, Preto Faralon e Prata Silicon.

Juntamente com o novo Discovery, a Land Rover oferecerá planos de pagamento facilitado (incluindo condições como 20% de entrada, 23 parcelas fixas e 50% do valor total a ser pago em 24 meses, com garantia de recompra), planos de manutenção com valores fixos (proporcionando um custo estimado em R$ 1.198/ano) e blindagem realizada por duas empresas homologadas sem violar a garantia de fábrica de três anos ou 100 mil km rodados.


A pré-venda do modelo está aberta a partir desta segunda-feira, 20 de março, sendo que as primeiras unidades serão entregues a partir de 26 de junho.

Levantamento aponta queda no financiamento de zero quilômetro e alta na procura por seminovos

Rio - Levantamento da Cetip mostra que volume de financiamentos de veículos encerrou o mês de fevereiro com 351.245 unidades, entre automóveis leves, motos e pesados. O resultado mostra um aumento de 0,3% em relação ao mesmo período do ano passado. Apesar da alta, as aquisições de veículos zero quilômetro seguem em baixa. No mês, foram financiados 117.322 veículos novos, queda de 12,9% em relação a fevereiro do ano passado. Já os usados somaram 233.923 unidades, avanço de 8,6% na mesma base de comparação.

Entre automóveis leves, foram financiados 70 mil carros novos em fevereiro

Entre os automóveis leves, foram financiados 70.418 carros novos em fevereiro, queda de 10,8% na comparação com o mesmo período do ano passado. Já as vendas a prazo de veículos usados totalizaram 215.235 unidades, alta de 8,6% levando em conta a mesma base de comparação.

No mês passado, carros leves usados com nove a 12 anos de uso avançaram 33,3%, na comparação com o mesmo período de 2016, com 35.322 carros vendidos. Aqueles entre quatro a oito anos de uso também tiveram alta de 9,8%, somando 123.364 unidades vendidas a prazo. Já os zero quilômetro e seminovos com até três anos de uso mostraram queda de 10,8% e 9,9%, respectivamente, em fevereiro.

TIPOS DE CRÉDITO

Considerando as modalidades de financiamento, o CDC perdeu 0,7 ponto percentual em sua participação nas vendas financiadas no total de veículos, passando de 83,8% para 83,1% em fevereiro, em relação ao mesmo período do ano passado. Apesar de ter apresentado queda, a modalidade continua sendo a mais utilizada pelos consumidores. Em fevereiro, foram vendidos a prazo 292.052 veículos por meio do CDC, aumento de 4,2% na comparação anual.
O prazo médio de financiamento de veículos leves de quatro a oito anos de uso aumentou de 42,6 para 43,3 meses em fevereiro, em relação ao mesmo período de 2016. Já o prazo para carros com mais de 12 anos recuou de 36,7 para 35,8 meses, na mesma comparação.


A Cetip é uma empresa com serviços no mercado financeiro, como registro, central depositária, negociação e liquidação de ativos e títulos. A Unidade de Financiamentos opera o Sistema Nacional de Gravames (SNG), base integrada de informações que reúne o cadastro das restrições financeiras de veículos dados como garantia em operações de crédito em todo o Brasil. O SNG impede que o processo de financiamento de veículos sofra fraudes nos procedimentos sistêmicos.

MT bate recorde e lidera venda de motos financiadas no Centro Oeste

Mato Grosso é líder nas vendas a prazo de motocicletas no Centro Oeste. Nos meses de janeiro e fevereiro foram negociadas 3.722 mil unidades, quantidade recorde na região, segundo a Cetip, operadora do banco de dados do Sistema Nacional de Gravames (SNG). Apesar de figurar como destaque regional, a aquisição desses veículos no Estado recuou em 8,8% em comparação com o primeiro bimestre de 2016, quando foram financiadas 4.079 mil motocicletas.
No total, entre automóveis leves, motos e pesados, os financiamentos de veículos em Mato Grosso somaram 15.581 unidades novas e usadas nos dois meses iniciais de 2017, queda de 3,2% ante igual período de 2016.
Somente em fevereiro, as vendas financiadas de veículos novos e usados somaram 7.211 unidades no território estadual, quantidade que evidencia queda de 8,3% em relação ao mesmo mês do ano passado.
No Centro Oeste as vendas a prazo totalizaram 33.255 mil veículos no mês passado, sendo 12.740 mil unidades novas e 20.515 mil usados. Os automóveis responderam pelo maior volume de vendas, com 27.372 mil unidades em fevereiro, enquanto as motos somaram 4.776 mil unidades vendidas a crédito.
O total de veículos financiados no Brasil em fevereiro totalizou 351.245 mil unidades, entre automóveis leves, motocicletas, pesados e outros, aumento de 0,3% em relação ao mesmo mês de 2016. Desse total, veículos novos somaram 117.322 mil unidades vendidas a crédito, enquanto os usados chegaram a 233.923 mil unidades.

Gravames - O SNG é uma base privada de abrangência nacional que reúne as informações sobre restrições financeiras de veículos dados como garantia em operações de concessão de crédito. Essa base é consultada e atualizada em tempo real pelas instituições financeiras.

sexta-feira, 17 de março de 2017

Audi A3 Sedan reestilizado com motor 2.0 TFSI chega ao Brasil

Por R$ 156.190, versão mais completa tem como destaque o desempenho

Dianteira ganha faróis com novos recortes e para-choque com elementos inspirados nos esportivos RS. 

A versão topo de linha do Audi A3 Sedan nacional, a Ambition, ganhou cara nova. Disponível nas lojas da marca a partir de R$ 156.190, a configuração é a única equipada com o motor 2.0 TFSI, deixando o 1.4 TFSI para as de entrada Attraction e Ambiente (R$ 115.190 e R$ 124.190), reestilizadas em janeiro deste ano.

Rodas de 17 polegadas são novas e exclusivas da versão Ambition.

As alterações visuais são quase as mesmas das demais versões – porém, com mais sofisticação na topo de linha. Na dianteira, os faróis bi-xenônio com leds ganharam recortes semelhantes aos do A4, enquanto o para-choque adotou elementos que remetem aos modelos da linha RS.
Na traseira, a versão Ambition se diferencia pela dupla saída de escape nas extremidades do para-choque. As lanternas em leds são opcionais.

Interior segue sem mudanças, com bancos de couro e acabamento mais caprichado. 

Por dentro, nada muda. Os bancos são revestidos em couro, o computador de bordo é representado por uma tela coloridas e a tela escamoteável permanece no centro do painel. Entre os equipamentos de série estão teto solar panorâmico, central multimídia MMI com entradas USB, retrovisores aquecíveis e com rebatimento elétrico, freio de estacionamento elétrico com função Auto Hold, ar-condicionado digital de duas zonas e faróis automáticos.

Quadro de instrumentos digital é opcional.

Como opcionais, além das lanternas em leds, a Audi oferece quadro de instrumentos digital (o mesmo de A4, Q7 e TT), faróis full led com facho alto automático, sistema de estacionamento semi-autônomo, câmera de ré, piloto automático adaptativo e sistema Pre Sense, que “prevê” possíveis colisões.

O motor 2.0 TFSI (turbo de injeção direta) permanece o mesmo, com 220 cv e 35,7 mkgf, sempre acompanhado do câmbio automático S tronic de seis marchas. A velocidade máxima é limitada eletronicamente a 250 km/h.

Versão mais cara se diferencia pela saída dupla na traseira. Lanternas em leds são opcionais. 


Testado por QUATRO RODAS em dezembro de 2015
, o A3 com motor 2.0 TFSI revelou-se bem mais rápido que o principal concorrente, o Mercedes-Benz CLA 200 (R$ 183.900), com aceleração de 0 a 100 km/h em 6,8 e retomadas em média dois segundos mais rápidas que o Mercedes.

iMotors o futuro anuncio de carros na web

Fechamos uma parceria que irá mudar o mercado de vendas de automotivo em geral no estado de Mato Grosso. Uma nova empresa de Tecnologia, a iMotors Plus, recém-chegada á Cuiabá, está disposta a inovar e acelerar o mercado automotivo, empregando um novo conceito de venda de veículos on-line, com este aperto de mão e acordo de parceria com a AGENCIAUTO/MT, estamos enviando esforços para aumentar significativamente as vendas dentro de nosso estado a fim de valorizar e priorizar os lojistas. Este novo projeto visa introduzir, na rede, uma mudança no que conhecemos por site de vendas de veículos. Fomos escolhidos como parceiros obviamente, pelo fator numérico de lojas organizadas e por termos um grande estoque ativo.


VANTAGENS PARA OS ASSOCIADOS:
1.       O site será somente para o Estado de Mato Grosso
2.       O site terá apenas Lojas Associadas AGENCIAUTO/MT
3.    As lojas não associadas, caso queiram participar, terão de pagar ao site um valor de R$ 249,00 mensais.
Único: Não haverá anúncios de PARTICULARES. (Site exclusivo de empresas do setor de automoveis)
4.       Banners rotativo serão gratuitos durante o prazo do projeto.
5.  Haverá uma isenção total das mensalidades dos associados AGENCIAUTO/MT, durante o prazo de 6 meses, com renovação, sob a vontade do lojista, ou seja, se depois de 6 meses, caso o lojista não se sinta a vontade em continuar, não será cobrado, absolutamente nada, e o mesmo terá sua loja cancelada do sistema iMotors+ automaticamente.



quarta-feira, 15 de março de 2017

351,2 mil veículos foram financiados em fevereiro

O volume de financiamentos de veículos encerrou o mês de fevereiro com 351.245 unidades, entre autos leves, motos e pesados. O resultado mostra um aumento de 0,3% em relação ao mesmo período de 2016.

Apesar da alta, as unidades novas seguem em baixa. No mês foram financiados 117.322 veículos novos, queda de 12,9% ante fevereiro do ano passado. Já as usadas somaram 233.923 unidades, avanço de 8,6% na mesma base de comparação.

O levantamento é da Unidade de Financiamentos da Cetip, que opera o Sistema Nacional de Gravames (SNG), base integrada de informações que reúne o cadastro das restrições financeiras de veículos dados como garantia em operações de crédito em todo o Brasil. O SNG impede que o processo de financiamento de veículos seja suscetível a fraudes sistêmicas.

Entre os automóveis leves, foram financiadas 70.418 unidades novas em fevereiro, queda de 10,8% na comparação com o mesmo período do ano passado. Já as vendas a prazo de carros usados totalizaram 215.235 unidades, alta de 8,6% na mesma base de comparação.

Em fevereiro, os autos leves com 9 a 12 anos de uso avançaram 33,3%, na comparação com o mesmo período de 2016, com 35.322 carros negociados. Os carros com 4 a 8 anos de uso também apresentaram alta de 9,8% e somaram 123.364 unidades vendidas a prazo. Já os autos leves novos e com até 3 anos de uso mostraram queda de 10,8% e 9,9%, respectivamente, em fevereiro.

Considerando as modalidades de financiamento, o CDC perdeu 0,7 ponto percentual em sua participação nas vendas financiadas no total de veículos, passando de 83,8% para 83,1% em fevereiro, em relação ao mesmo período de 2016. Apesar de ter apresentado queda, a modalidade continua sendo a mais utilizada pelos consumidores. Em fevereiro, foram vendidos a prazo 292.052 veículos por meio do CDC, aumento de 4,2% na comparação anual.

O prazo médio de financiamento de autos leves de 4 a 8 anos de uso aumentou de 42,6 para 43,3 meses em fevereiro, em relação ao mesmo período de 2016. Já o prazo para carros com mais de 12 anos recuou de 36,7 para 35,8 meses, na mesma base de comparação.
Fonte:http://www.investimentosenoticias.com.br/noticias/negocios/351-2-mil-veiculos-foram-financiados-em-fevereiro

Financiamento de veículos novos cai 13% em fevereiro; o de usados sobe 8,5%

No bimestre, venda financiada de usados subiu 15%; a dos veículos zero km baixou em 11%.

O financiamento de veículos novos caiu 12,9% em fevereiro, na comparação com 1 ano atrás, segundo dados da Cetip, que opera a base integrada de dados que reúne o cadastro das restrições financeiras de veículos oferecidos como garantia em operações de crédito.

No mês passado, foram vendidos 117.322 carros, motos e caminhões zero quilômetro financiados.
A venda de usados, que representou 66% do total dos financiamentos de veículos em fevereiro, aumentou 8,5%, somando 233.923 unidades.

No acumulado do ano, o volume de financiamentos de veículos novos foi 11,2% menor do que o registrado em janeiro e fevereiro de 2016. E a venda de usados nessa modalidade cresceu 15%, na mesma comparação.

O ano de 2016 fechou com baixa tanto no financiamento de novos quanto no de usados, na comparação com os números de janeiro a dezembro do ano anterior. Para os zero quilômetro, a queda foi de 25%; para os usados, de 2%.

Usados 'jovens' superam seminovos

Assim como ocorreu no acumulado de 2016, o financiamento de carros "usados jovens", como a Cetip chama os que têm de 4 a 8 anos, superou o de seminovos, que são os usados com até 3 anos.

Carros de 4 a 8 anos foram os mais financiados em fevereiro

Foram financiados 123,4 mil "usados jovens" contra 44,5 mil seminovos. Os "usados maduros", que têm de 9 a 12 anos, tiveram 35,3 mil unidades financiadas. E os com mais de 12 anos, 12,1 mil.
Os carros zero financiados chegaram a 70,4 mil em fevereiro.

segunda-feira, 13 de março de 2017

Mitsubishi Outlander ganha nova versão a diesel mais barata

Motor a gasolina também ganhou mudanças com foco na economia

Motor a diesel agora equipa versão intermediária, além da topo de linha (Divulgação/Quatro Rodas)

Nova versão, motor atualizado e novos equipamentos de série são os destaques da linha 2017 do Mitsubishi Outlander no Brasil. O principal fica para a estreia de uma versão diesel mais acessível.

O motor 2.0 a gasolina foi atualizado e está mais econômico (Divulgação/Quatro Rodas)

Até então, a única versão equipada com o motor 2.2 DI-D turbodiesel de 165cv e 36,7 mkgf era a topo de linha do modelo, de R$ 199.990. A nova custa R$ 181.990, mas perde o Full Technology Pack (FTP), que inclui farol alto automático com leds, freio de estacionamento eletrônico com função Auto Hold, piloto automático adaptativo e assistente de frenagem automática.

A versão de entrada, de R$ 135.990, recebeu um motor 2.0 16V a gasolina atualizado. Os 160cv e 20,1kgfm de torque estão mantidos, mas segundo a Mitsubishi ele ficou 19,8% mais econômico do que a versão anterior. Além disso, essa versão para a ter ar-condicionado dual zone. É a única configuração do SUV que usa câmbio CVT.


O Mitsubishi Outlander também continua com uma terceira opção de motor, um V6 3.0 a gasolina de 240cv e 31 mkgf de torque, com câmbio automático de seis marchas e tração 4×4. Custa R$ 162.990, mas com o pacote de opcionais FTP citado acima o preço sobe para R$ 175.990.

Todas as versões trazem teto solar com fechamento automático e função antiesmagamento, sistema de monitoramento da pressão dos pneus, painel de instrumentos com computador de bordo com tela colorida, paddle shifts, piloto automático, sensores crepuscular e de chuva, central multimídia touchscreen, cinco airbags e (com exceção da versão de entrada 2.0L) tração integral com seletor eletrônico e sete lugares.

terça-feira, 7 de março de 2017

VENDAS DE FEVEREIRO DE 2017 SEMINOVO EM MT

REGULAMENTAÇÃO E NORMAS ATUALIZADAS PARA GRAVAME DE VEÍCULOS AUTOMOTIVOS

RESOLUÇÃO 4.088 DE 24 DE MAIO DE 2012 - SOBRE O GRAVAME DE VEÍCULOS

Crise econômica freia crescimento da frota na região, mostra Denatran

Entre 2015 e 2016 a frota total da RPT aumentou 3,24%; a cidade que mostrou menor evolução foi Santa Bárbara d’Oeste

A crise econômica que começou a se agravar no país em 2014, e ganhou força nos anos seguintes, refletiu no crescimento da frota de veículos da RPT (Região do Polo Têxtil). Conforme dados do Denatran (Departamento Nacional de Trânsito), divulgados nesta semana, no último triênio, o aumento da frota foi menor a cada ano, e segundo especialistas, isso reflete a insegurança dos consumidores, que acabam apostando em carros usados ao invés do zero-quilômetro.

De acordo com os dados, entre 2015 e 2016, a frota total cresceu 3,24% na RPT. Foram 51 novos veículos por dia ao longo do ano passado circulando pela malha viária regional. Mesmo sendo um número elevado, na comparação de 2014 com 2015, o crescimento havia sido maior: 4,19% (64 novos veículos por dia). No ano anterior, a diferença é ainda maior, já que o aumento da frota foi de 5,86% (85 novos veículos por dia).

A cidade que menos aumentou a frota em 2016 foi Santa Bárbara d’Oeste, com 1,95% de elevação. Em seguida vem Americana, com 2,24%. Na RPT, em 2016, a frota total fechou em 601.321 veículos, ante 582.419 em 2015.

Na Região do Polo Têxtil, em 2016, a frota total fechou em 601.321 veículos, ante 582.419 no ano anterior



Segundo economistas ouvidos pelo LIBERAL, o agravamento da crise econômica, e a diminuição do crescimento da frota não são coincidências. Para o doutor em economia e professor da FGV (Fundação Getúlio Vargas), Paulo Ferreira Barbosa, são tempos de insegurança.

“Sem dúvida, com a crise de 2014, 15 e 16, há impacto na indústria automobilística, tanto que houve muitas demissões. As pessoas deixam de trocar por estarem inseguras no emprego, não querem assumir dívida. As pessoas começam o projeto de baixo pra cima, quando ele começa a subir, ele vai comprar o automóvel, terreno, a casa. No caso de uma crise, é ao contrário, ele começa primeiro cortando o que a gente chamaria de supérfluo, o automóvel. Aquele camarada que troca de carro a cada um ou dois anos, deixa de trocar, ele adia”, afirmou.

De acordo com o professor de economia da Unimep (Universidade Metodista de Piracicaba), Francisco Crócomo, esse cenário tem feito com que as pessoas busquem carros usados, e isso diminui a venda de carros novos. “As pessoas preferem ficar com o carro antigo, comprar um usado, porque conseguem mesmo comprar se estiverem trabalhando no mercado informal. Na crise, a coisa complica, as grandes companhias com carros mais caros estão tentando atingir as classes mais altas, então eles tentam vender os carros mais caros, em menor número, mas com preço maior, assim mantém o lucro”, disse o professor.


HORTOLÂNDIA. Na contramão das outras cidades da região, Hortolândia foi a cidade em que a frota mais cresceu, com elevação acima da média dos anos anteriores, na casa dos 6,55%. O município fechou 2016 com 102.512 veículos, contra 96.202, em 2015. Apesar de ter assumido o cargo de secretário de Mobilidade Urbana da cidade em janeiro deste ano, Atílio André Pereira, afirmou que os números refletem a situação aquisitiva dos moradores da cidade, que ainda continuam com poder de compra, principalmente por conta do grande número de empresas ativas no município.


Rodobens Automóveis e Veículos Comerciais fazem ação especial na Semana da Mulher

Revendas da empresa distribuirão brindes para as clientes em homenagem ao Dia Internacional da Mulher


Mulheres que comprarem veículos nas concessionárias Rodobens Automóveis Mercedes-Benz, entre os dias 6 e 11 de março, serão presenteadas com um brinde exclusivo. A ação “Semana das Mulheres na Rodobens” será realizada nas revendas da empresa de Cuiabá, Salvador, Belém e São José do Rio Preto.

As clientes que adquirem um veículo Mercedes-Benz serão presentadas com um vale-presente no valor de R$ 200,00 para ser usado em lojas como Arezzo, Centauro, Kopenhagen, entre outras.

A iniciativa promete atrair clientes e anima representantes da organização, que têm a expectativa de um aumento no fluxo de visitantes em showrooms, realização de test-drive e, consequentemente, elevar o volume de vendas na primeira semana de março.

“Reconhecemos a importância das mulheres na sociedade e a influência que elas exercem em decisões familiares e empresariais. Pretendemos incentivar as vendas, sim, mas esta não é somente uma ação comercial, também é uma homenagem a elas”, afirma Elvio Lupo, diretor da Rodobens Automóveis.

Nas revendas de automóveis Toyota e Hyundai, e nas concessionárias de Veículos Comerciais, as clientes serão presenteadas durante toda a semana com um brinde exclusivo.

Com revendas espalhadas em importantes centros do mercado automotivo brasileiro, a Rodobens Automóveis oferece veículos novos e seminovos, peças e atendimento especializado. Uma das principais vantagens que os clientes podem encontrar em suas lojas é a oferta de múltiplas soluções financeiras, como planos de consórcio, seguros e opções de financiamento, entre outras.

Sobre a Rodobens


Com sete unidades de negócio no segmento financeiro e de varejo automotivo – Banco, Consórcio, Corretora de Seguros, Leasing & Locação, Automóveis, Veículos Comerciais e Seminovos – a Rodobens é uma empresa de São José do Rio Preto (SP), com atuação nacional e faturamento anual de R$ 3 bilhões.

Mercado de seminovos segue em alta

Carros com até três anos de uso tiveram crescimento de 24% nas vendas no ano passado. Setor vem crescendo desde 2015

Rio - Enquanto o mercado de veículos zero quilômetro está em baixa no Brasil, os seminovos seguem assumindo o protagonismo na compra e venda. Segundo a Federação Nacional das Associações dos Revendedores de Veículos Automotores (Fenauto), carros com até três anos de uso tiveram alta de 24% nas vendas no ano passado. O crescimento do setor está sendo percebido desde 2015, quando o índice já havia aumentado 33,64%.


Nessa modalidade de mercado, a plataforma OLX atingiu 3,5 milhões automóveis (carros, ônibus, caminhões, vans) vendidos em 2016, 44% a mais que em 2015. “O número de carros vendidos em 2016 pela OLX representa 34% do total de carros novos e usados emplacados pela Fenabrave no Brasil, que foi de 10,3 milhões”, diz Marcos Leite, CCO da OLX Brasil.

Quatro estados representaram 50% das vendas de carros em 2016 pela OLX: São Paulo (22,8%), Rio de Janeiro (10,8%), Paraná (8,5%) e Minas Gerais (7,2%). Além disso, 73,4% do total de carros vendidos eram das marcas Volkswagen, GM, Fiat e Ford. Já as marcas francesas, japonesas e coreanas — Renault, Citroën, Peugeot, Toyota, Honda, Mitsubishi, Nissan e Hyundai somaram apenas 2,5% deste total de vendas. Só nos últimos seis meses, foram anunciados na OLX 248 mil veículos premium, que custam acima de R$ 80 mil. A título de curiosidade, foram vendidos neste período, por exemplo, cinco veículos Ferrari, quatro Jaguar e um Maserati.

A plataforma encomendou uma pesquisa ao Ibope Conecta, revelando que 91% dos internautas brasileiros (mais de 68 milhões pessoas) possuem itens sem uso em suas casas. E 84% deles (cerca de 63 milhões de pessoas) têm interesse em vender esses objetos. Considerando apenas a subcategoria ‘carros’, os itens disponíveis para venda ultrapassam os R$ 323,9 bilhões.


Percepção semelhante é a da plataforma Webmotors, que sinaliza em 2016 o maior interesse pelo carro usado dentro do ambiente online. De acordo com um levantamento da empresa, o número de propostas por carros usados cresceu 13% no ano, se comparado a 2015, dentro da plataforma. Para os carros novos, as propostas tiveram queda de 18% no mesmo período.

“Com a crise, as pessoas deram preferência a carros usados em vez de novos, principalmente pela relação custo/benefício e menor depreciação. O meio online se consolidou como o principal para a busca e análise do melhor negócio, já que fica fácil e rápido analisar ofertas, comparar e entrar em contato direto com o vendedor”, comenta Rafael Constantinou, Gerente de Marketing da Webmotors.



MAIS PROCURADOS

Segundo a Webmotors, o aumento de clientes potenciais no site foi de 30%, de 2015 para 2016, comprovando a mudança de comportamento do consumidor. As visitas também tiveram aumento, de 7%. A análise traz, ainda, os carros que tiveram maior procura e receberam mais propostas no ano passado (quadro abaixo).


Os mais buscados foram Honda Civic, Toyota Corolla e VW Gol, nesta ordem — mantendo a performance de 2015. Já os carros com mais propostas de comprador para vendedor foram Honda Civic, Fit e Toyota Corolla, em ordem decrescente — em 2015 apenas os dois últimos inverteram posição.

segunda-feira, 6 de março de 2017

VW Golf sofre quarto reajuste de preço em quatro meses

Versão Highline 1.4 TSI agora parte de R$ 101.960 e esportivo GTI começa em R$ 132.250

Completo, o Golf GTI pode atingir caros R$ 172.761 (divulgação/Quatro Rodas)

A Volkswagen promoveu um novo aumento de preços na linha Golf. Desta vez, o reajuste atingiu as versões Highline 1.4 TSI e GTI 2.0 – as opções Comfortline 1.0 TSI (R$ 77.247) e 1.6 MSI (R$ 78.130 com câmbio manual de 5 marchas e R$ 83.530 com caixa automática de 6 velocidades) não tiveram alterações. Trata-se da quarta mudança de valores realizada na linha Golf desde novembro.

Se equipado com câmbio manual de 6 marchas, o Golf Highline 1.4 TSI agora custa R$ 101.960 – antes o valor sugerido era de R$ 101.230. Já o modelo com transmissão automática passou de R$ 106.950 para R$ 107.600.

Já o esportivo Golf GTI passou de R$ 131.457 para R$ 132.250 sem opcionais. Completo, o hatchback com motor 2.0 TSI de 220 cv e transmissão DSG pode ser comprado por R$ 172.761. Todas as versões são fabricadas no Brasil desde janeiro de 2016. Veja abaixo a tabela de preços da linha Golf: 
Golf Comfortline 1.0 TSI M/TR$ 77.247
Golf Comfortline 1.6 MSI M/TR$ 78.130
Golf Comfortline 1.6 MSI A/TR$ 83.530
Golf Highline 1.4 TSI M/TR$ 101.960
Golf Highline 1.4 TSI A/TR$ 107.600
Golf GTI 2.0 DSGR$ 131.457